2018 está logo aí e o ano promete ser de grandes lutas no UFC. Abaixo, com ajuda de nossa bola de cristal, fizemos algumas previsões ousadas para o mundo da luta no próximo ano.

Anotem e cobrem depois (só que não)!

1 — Campeão africano

A primera previsão é para janeiro. No dia 20, no UFC 220, o Ultimate terá seu primeiro campeão africano. Francis Ngannou, natural de Camarões, derrotará o americano Stipe Miocic para ficar com o cinturão peso-pesado (até 120 kg).

E digo mais. Ngannou será uma estrela gigante no mundo do MMA, uma das caras do UFC para o futuro.

2 — Superluta

Não sei precisar em qual mês, mas Conor McGregor voltará ao UFC em 2018 para uma superluta contra o canadense Georges St-Pierre. Imaginem o tamanho da repercussão que esse combate irá gerar…

E se for para apostar, vamos com tudo. O duelo entre campeões será na categoria dos meio-médios (até 77 kg), em um estádio de futebol em Dublin, na Irlanda. GSP vencerá na casa do rival.

3 — Covington perderá de brasileiro

O falastrão Colby Covington, que ganhou fama após adotar um discurso anti-Brasil durante a semana do último UFC São Paulo, terá pela frente algum adversário tupiniquim no próximo ano.

E o americano, que já perdeu para Warlley Alves, terá de engolir todos os xingamentos que proferiu. Entre os brasileiros, no entanto, estou abrindo uma exceção para o inglês Darren Till, que morou por quatro anos no país, fala português e tem uma filha catarinense.

4 — Bate-Estaca campeã

Atualmente, o Brasil tem apenas dois títulos no UFC, ambos femininos. Cris Cyborg (até 66 kg) e Amanda Nunes (até 61 kg) ganharão a companhia da paranaense Jéssica Bate-Estaca Andrade em 2018.

A peso-palha (até 52 kg) enfrentará a campeã Rose Namajunas — que derrotará a polonesa Joanna Jędrzejczyk mais uma vez — lá por setembro ou outubro. E trará o cinturão para Umuarama.

5 — Adeus de José Aldo

Ex-campeão peso-pena (até 66 kg), José Aldo se despedirá do UFC — e também do MMA — em 2018. Aldo fará suas últimas lutas do contrato nos leves (até 70 kg) e depois partirá para o boxe.

O amazonense, que completa 32 anos em setembro, ainda tem alguns anos para tentar repetir o sucesso do octógono nos ringues. Um grande campeão que fará falta. Pena que nunca terá a revanche com McGregor.