Não é exagero dizer que o curitibano Sergio Tanoshi renasceu no esporte. Aos 46 anos de idade, apenas três anos depois de voltar a participar de competições de kung fu, ele conquistou da medalha de prata no 7.º Mundial de Kung Fu, no último fim de semana, em Emeichan, na China.
O inesperado segundo lugar veio na modalidade xinyi mãos vazias, na categoria master (acima de 35 anos). “Tinham oito atletas na minha categoria e todos estavam muito bem, mas o chinês era disparadamente melhor”, disse o eufórico Tanoshi ao blog.
LEIA MAIS: Paranaense vira meme após lutar de ‘fralda’ no UFC
Na prova xinyi armas, na qual utiliza o facão para sua rotina, o brasileiro perdeu o pódio por um centésimo na nota. “O terceiro ficou com 8.74 e eu com 8.73”, contou.
Aluno, professor e atleta de kung fu entre 1984 e 2004, Tanoshi chegou à faixa-preta de terceiro grau, mas largou o esporte para cuidar de sua empresa de material esportivo. Uma década depois, ele recomeçou sua trajetória e obteve seus melhores resultados na carreira.
Em agosto, na Costa Rica, ele foi sem esperança ao Pan-Americano e retornou com a medalha de ouro e a vaga para o Mundial na China.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?