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Com 26 lutas profissionais em sete anos de carreira, o experiente Rodrigo Cavalheiro quer recomeçar tudo neste sábado (12), no Ginásio do Tarumã, em Curitiba.

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O paranaense de 34 anos, que já teve oportunidade de lutar em diversos eventos internacionais, volta ao ringue contra Carlston Harris, da Guiné, no Brave 8. E como tem contrato apenas para este duelo, é preciso impressionar para não deixar mais uma chance passar.

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“É um grande recomeço, uma oportunidade que o Brave ta me dando. Espero sair vitorioso e futuramente ficar para ser o dono do título”, diz.

Entre março de 2012 e novembro de 2013, Cavalheiro despontava como mais uma grande promessa do MMA curitibano.

Treinado por Fabio Noguchi, o descobridor de Anderson Silva, o meio-médio (até 77 kg) vinha de dez vitórias consecutivas em eventos locais e nacionais. Até aquele momento, seu cartel apontava 14 triunfos — 11 deles por nocaute — e apenas duas derrotas.

O desempenho impressionante rendeu uma oportunidade no Bellator, principal concorrente do UFC, em março de 2014. O resultado, porém, não foi o esperado: derrota por finalização para o polonês Marcin Held.

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O lutador, então, começou uma gangorra de vitórias e derrotas em eventos pequenos no Brasil e de médio porte fora do país. Ele lutou no KSW, da Polônia, e ainda nos americanos Fight Time Promotions e Titan FC.

Em um período de três anos, venceu seis duelos e perdeu quatro, muito para que prometia despontar mundialmente. Tanto que antes de ser chamado para competir no evento fundado no Bahrein, Cavalheiro lutou no pequeno Palmas Fight Combat, em maio, na cidade do interior paranaense.

Três meses depois, a antiga promessa celebra a chance de recomeçar em outro patamar.

“Analisando o Brave, acredito que está no mesmo nível de grandes eventos como o UFC e o Bellator. Quando o convite surgiu fiquei muito feliz. Quero crescer muito aqui”.

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