A ring girl número 1 do UFC, Arianny Celeste, já é uma milionária, segundo o tabloide inglês The Sun.
Mas a fortuna da americana não foi construída com o cachê de US$ 20 mil anuais que o evento normalmente paga para sua ‘meninas do octógono’ — apesar de Arianny receber mais do que isso, já que é contratada desde 2006.
Com quase 10 milhões de seguidores em suas redes sociais (6 milhões no Facebook, 2,8 milhões no Instagram, 468 mil no Twitter), ela é uma máquina de marketing.
Além da divulgação marcas e produtos, também faz diversas aparições em eventos e capas de revista. E quanto mais fãs ganha, mais consegue lucrar.
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A morena de 31 anos, nascida em Las Vegas, também capitaliza com vendas em seu site oficial. Entre camisetas, meias e revistas, há alguns produto meio bizarros.
Arianny vende, por exemplo, videomensagens personalizadas pela bagatela de US$ 149 (em promoção). Outro produto é uma mesa de beer pong com a imagem da ring girl. O preço: US$ 349 — cerca de R$ 1.099.
Tamanho sucesso provocou, em 2015, até a ira de Ronda Rousey, quando a lutadora era a principal estrela do UFC.
“Não sei se as ring girls recebem demais ou as lutadoras que não são pagas. Mas, sim, definitivamente fazemos muito mais do que elas. Então isso é injusto”, comentou Rousey, sem citar a modelo número um do evento.
A americana, claro, também se mantém relevante aparecendo em sites de fofocas. No fim de março, fotos da modelo de topless em uma praia mexicana foram parar nos tabloides.
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