Aos 40 anos de idade, Wanderlei Silva voltou da aposentadoria para enfrentar o americano Chael Sonnen no maior evento da história do Bellator.
O duelo marcado para 24 de junho no lendário Madison Square Garden, em Nova York, porém, pode anteceder uma edição ainda maior — e no Brasil.
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O veterano é crucial para os planos do Bellator de visitar o país ainda em 2017 ou no início de 2018. Dependendo da próxima atuação do curitibano (e também do resultado da luta), ele seria o grande chamariz para uma edição na Arena da Baixada, por exemplo.
Uma revanche contra o próprio Sonnen ou um duelo contra outra lenda do Pride, o russo Fedor Emelianenko — que encara Matt Mitrione também no Bellator 180 –, fazem sentido para o presidente do Bellator, Scott Coker.
“Se formos aí [Brasil] com o Wanderlei Silva em uma revanche com o Sonnen ou lutando contra o Fedor Emelianenko, com grandes lutas, acho que podemos fazer em um estádio de futebol”, afirmou Coker, em entrevista por telefone ao Luta Livre.
“Vamos fazer algo muito grande em Nova York para o pay-per-view. Quando formos para o Brasil também vamos fazer algo muito grande… Ele [Wanderlei] vai ter um peso na escolha da cidade porque queremos que seja o evento principal”, ressaltou o promotor.
Coker, contudo, negou que já tenha entrado em contato com os possíveis locais e parceiros para a primeira empreitada brasileira.
No mês passado, o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, declarou que está tratando com um evento de MMA para que a Arena seja utilizada anualmente para um grande show.
Por outro lado, o Cachorro Louco já comentou sobre sua preferência. Se depender dele, Curitiba lotará novamente a Arena para assistir MMA, assim como aconteceu no UFC 198, em maio do ano passado.
“Imagina eu contra o Sonnen na Baixada. O negócio vai explodir. O potencial é muito grande. Já falei com os dois eventos [Bellator e Rizin]. Vou tentar encabeçar essa entrada no Brasil”, prometeu Wanderlei, no ano passado.
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