Você sabe quem são os lutadores brasileiros mais bem pagos do UFC na atualidade? Listamos abaixo, com dados do site MMA Manifesto, o top 10 de salários dos nossos representantes entre 2017 e março de 2018.
A conta engloba apenas o show money, o valor garantido para cada luta. Nem o win bonus (bônus por vitória), nem qualquer outro valor extra, como a quantia paga pela patrocinadora Reebok e/ou bônus por desempenho distribuído pelo Ultimate, está contabilizado nos números abaixo.
Participações em venda de pacotes de pay-per-view (PPV) também ficam fora do cálculo. Para entender com detalhes como funciona o sistema de pagamento do UFC, leia essa matéria sobre o assunto.
Junior Cigano
Cumprindo suspensão por doping, o catarinense é o líder da lista. Em sua última luta, em maio do ano passado, ele recebeu US$ 800 mil — cerca de R$ 2,6 milhões — para enfrentar Stipe Miocic pelo cinturão dos pesados (até 120 kg).
Anderson Silva
O ex-campeão dos médios (até 84 kg) é outro que também está suspenso por doping. O veterano de 42 anos, no entanto, embolsou US$ 600 mil, aproximadamente R$1,95 milhão, quando derrotou Derek Brunson por decisão dividida em fevereiro de 2017.
O salário total do Spider, na verdade, é significativamente maior por causa da porcentagem relativa ao PPV.
Cris Cyborg
Campeã peso-pena (até 66 kg), a curitibana recebe bolsa fixa de US$ 500 mil, cerca de R$ 1,25 milhão, por combate. No contrato da lutadora, inclusive, não existe adicional por vitória.
Nos últimos quatro meses, Cyborg recebeu US$ 1 milhão para enfrentar Holly Holm e Yana Kunitskaya, de acordo com dados divulgados pela Comissão Atlética de Nevada.
Fabrício Werdum
Atualmente, o gaúcho recebe US$ 300 mil, algo em torno de R$ 975 mil, somente para entrar no ringue. Quando era campeão dos pesados, em 2016, o veterano recebeu aproximadamente US$ 500 mil para colocar o cinturão em jogo.
Vitor Belfort
O carioca é um dos mais bem pagos da história do UFC e continua com um belo salário mesmo em fim de carreira. Hoje, ele não sobe no octógono por menos de US$ 300 mil (R$ 975 mil).
José Aldo
Após perder o cinturão dos penas para Max Holloway, no ano passado, o amazonense viu seu salário fixo diminuir pela metade na revanche.
O lutador, que recebia US$ 400 mil, levou para casa R$ 200 mil (R$ 650 mil) no segundo confronto com o havaiano. Fora, claro, a participação em PPV e outros possíveis bônus.
Mauricio Shogun
O curitibano, ex-campeão dos meio-pesados (até 93 kg), ainda é bastante valorizado pelo UFC. Seu salário fixo por luta está na casa de US$ 190 mil, cerca de R$ 617 mil.
Ronaldo Jacaré
Entre os melhores pesos-médios do mundo, o amazonense recebeu bolsa de US$ 155 mil, aproximadamente R$ 503 mil, para encarar Derek Brunson em janeiro de 2018.
Amanda Nunes
A baiana, dona do cinturão peso-galo (até 61 kg), levou US$ 105 mil (R$ 341 mil) como salário para enfrentar Valentina Shevchencko em setembro de 2017.
Edson Barboza
O peso-leve (até 70 kg) carioca recebeu bolsa de US$ 75 mil, cerca de R$ 243 mil, quando enfrentou o russo Khabib Nurmagomedov, em dezembro de 2017.