Dana White se orgulha em dizer que fez diversos milionários no UFC.
E é a mais pura verdade — apesar de também existir uma enorme desigualdade financeira dentro do evento.
De acordo com levantamento do MMA Manifesto, pelo menos 100 atletas já passaram de US$ 1 milhão em salários estimados, sem contar outros ganhos, como participação em pay-per-view, por exemplo. Confira abaixo os dez principais milionários que passaram pelo campeonato.
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1. Conor McGregor
O irlandês estreou no Ultimate apenas em 2013, mas já lidera a lista. Em dez lutas, The Notorious acumula US$ 9,5 milhões em salários.
Não à toa, o campeão peso-leve (até 70 kg) também é o rei das redes sociais.
2. Anderson Silva
O Spider é o segundo no ranking, com US$ 6,8 milhões. Só que o brasileiro, ex-campeão dos médios (até 84 kg), fez 22 lutas pelo campeonato, começando lá atrás, em 2006. Se tivesse despontado hoje em dia, Anderson teria um patamar de remuneração ainda mais alto.
3. Michael Bisping
O inglês de 38 anos é uma das surpresas da lista. OK, Bisping estreou há 11 anos e já fez 27 combates, mas foi se tornar campeão apenas no ano passado. Mesmo assim, ele acumulou incríveis US$ 6,1 milhões.
4. Brock Lesnar
Astro do pro-wrestling — o famoso telecatch –, Lesnar tem uma curta carreira no UFC: foram apenas oito lutas, entre 2008 e 2011, e mais tarde uma apresentação em 2016.
O suficiente para o peso-pesado (até 120 kg) receber a bagatela de US$ 5 milhões.
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5. Vitor Belfort
O carioca é outro que fez fortuna lutando muitas vezes. Já são 23 combates na conta do veterano, que tem a aposentadoria marcada para o UFC 212, no Rio de Janeiro, onde vai aumentar um pouco sua poupança de US$ 4,6 milhões.
Entre as mulheres…
Ronda Rousey pode ter perdido o cinturão dos galos (até 61 kg), mas vai demorar para alguma lutadora ultrapassá-la no ranking de milionárias. No geral, entre homens e mulheres, a americana é a 11.ª colocada, com US$ 4,2 milhões. Atrás dela está a já aposentada Miesha Tate, com US$ 1,2 milhão.
Se bem que a própria Ronda dificilmente voltará a lutar. Pelo dinheiro não será, certamente.