Não bastasse ser um campeonato de baixo público, calendário sufocado e nível técnico discutível, o Paranaense deste ano nos brindou ainda com uma lambança histórica, patrocinada por clubes, FPF, TJD-PR e STJD. Em abril, já na fase final da disputa, a menos de um mês do desfecho, ninguém sabe o que vai acontecer.
Diante disso, e considerando ainda as soluções esdrúxulas que se apresentam, sugiro abaixo algumas ideias menos ruins do que o futuro sombrio que se apresenta:
1 Os presidentes de cada clube disputarão a fase final do Paranaense num grande campeonato de futebol de botão no próximo domingo. Hélio Cury apita. Claro, com direito a churrasco, samba e refrigerante à vontade (sem álcool).
2 O campeão do Paranaense de 2017 será conhecido num grande Torneio Início (no caso, Torneio Final) no Pinheirão (foto acima). Chance para relembrar os “áureos” tempos da disputa que premiava o time com mais escanteios caso não saísse gol nos jogos relâmpagos.
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3 Diante do cenário incerto, Onaireves Moura será convocado para encontrar a solução de emergência. Referência em campeonatos maravilhosamente organizados, o presidente “honorário” da FPF certamente saberá como proceder no atual impasse.
4 O vencedor do Paranaense 2017 virá de dentro de uma cumbuca. Os clubes terão bolinhas no sorteio de acordo com a pontuação da primeira fase. Pra dar mais emoção, a última bolinha no pote leva a taça. Com transmissão pelo rádio.
5 O Estadual não terá um campeão, mas oito. As oito equipes classificadas para a fase final ficam com a taça durante um ano, de acordo com a ordem de colocação da primeira fase. Quando for vencido o oitavo ano, recomeça o rodízio do troféu.
Abaixo, deixo mais uma solução esdrúxula de lambuja…
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