O lance é absolutamente patético. Dagoberto tenta o chapéu, a bola fica comprida e, na iminência de perder a posse, o jogador do Vitória se atira sobre o defensor do Grêmio, que ainda tenta sair do caminho. Sandro Meira Ricci conseguiu enxergar um pênalti, apesar da canastrice do atacante. Vejam.
Fosse um dia produzido um documentário sobre Grêmio e Vitória, 2 a 1 para os baianos, e o apitador apareceria nos créditos como “diretor” – ainda expulsou Bressan no lance, pelo segundo amarelo. E Dagoberto viria como “ator principal”. Não ganhariam Oscars. O filme é péssimo.
Cavar pênaltis, simular faltas, falsear o jogo de futebol não é novidade para Dagoberto (compete com Robinho para ser o número 1). O atleta revelado pelo Atlético sempre carregou a pecha de cai-cai. Outra fama que possui é de não ser querido por ninguém, mesmo com cinco títulos brasileiros (um pelo Atlético, três pelo São Paulo e outro pelo Cruzeiro). Incrível.
O que surpreende desta vez é que o paranaense de Dois Vizinhos ainda teve a coragem de defender a malandragem na Rádio Gaúcha. Questionado pelo lance, declarou: “Muitas vezes querem jogar o juiz contra todo mundo e muitas vezes não é assim que funciona”. Rebateu ainda, acusando o veículo de “bairrismo”.
Dagoberto, pelo bem do futebol, pare de jogar.
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