O escudo de concreto que ficava na entrada da Buenos Aires. Foi jogado no lixo pela diretoria quando da reforma para a Arena e recuperado pela Fanáticos. (Foto: )
No dia do aniversário de 95 anos do Athletico, vale a pena mostrar a história do clube, muito dela vivida no seu estádio. Ótima chance para a piazada que passou a acompanhar o Furacão na moderna Arena conhecer o passado do velho “Caldeirão do Diabo”.
São fotos do arquivo da Gazeta do Povo, Tribuna do Paraná e O Estado do Paraná.
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A velha sede administrativa do Atlético, na Rua Buenos Aires no paralelepípedo, em 1989.
A entrada do ginásio esportivo, onde o Furacão treinava em dias de chuva. em foto de 1995.
A entrada da casa rubro-negra em 1984. Detalhe para o camburão veraneio clássico da PM.
Entrada secundária, nos fundos do estádio, em 1983.
O setor social da velha Baixada, no início dos anos 80.
Um dos vestiários do estádio, em 1988, quando o Joaquim Américo servia apenas para treinos.
O placar da Baixada até o início dos anos 80. Detalhe para os pinheiros ao fundo, uma das marcas do cenário do estádio.
Vista do fundo para a entrada da Rua Buenos Aires, no início dos anos 80. Nos fundos, o bar com a inscrição da cerveja Brahma.
As cadeiras das sociais, com os nomes dos sócios escritos à mão. Confortavelmente alojado, está Hélio Alves, o mítico Feiticeiro, cartola-mor do futebol paranaense.
Em 1978, divisão de torcida era feita assim: com prego e martelo.
Visão panorâmica do estádio na versão “Farinhakão”, apelido que era homenagem ao ex-presidente José Carlos Farinhaki, responsável por levar o clube de volta para a Baixada.
Parte das novas sociais da Baixada, em 1995.
O escudo de concreto que ficava na entrada da Buenos Aires. Foi jogado no lixo pela diretoria quando da reforma para a Arena e recuperado pela torcida Os Fanáticos.
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