Curitiba ficou fora da Copa América. As grandes seleções do continente vão passar pela capital do Paraná só por cima, dentro do avião. Uma perda e tanto para uma cidade representativa e que possui um dos melhores estádios do país, a Baixada.
Pelas condições excelentes do campo do Atlético, e mesmo considerando que o gramado é sintético, fica evidente que a escolha da CBF e da Conmebol não foi técnica, mas política. Nenhuma novidade, aliás.
LEIA MAIS: Facebook faz proposta por Atletiba na web; saiba quanto rede social pagou no primeiro
Diante disso, está mais uma vez ressaltada a inexpressividade do Paraná de uma forma geral, considerando governo e prefeitura, mas, principalmente, da Federação Paranaense de Futebol (FPF).
Essas decisões são tomadas em reuniões e nos corredores das entidades esportivas. É preciso tomar muito cafezinho, dar tapinhas nas costas e, claro, argumentar em favor de seus filiados na CBF. E Hélio Cury, presidente da FPF, teria ótimos argumentos.
Repetindo, o Joaquim Américo tem todas as condições de receber uma competição do porte de uma Copa América. Já recebeu o Mundial em 2014 e, desde então, melhorou sua estrutura. E Curitiba também está preparada.
Entretanto, o que se vê é uma guerra entre a FPF e seus dois maiores filiados, Atlético e Coritiba. Enquanto isso, todos perdem.
Senado aprova regulamentação da reforma tributária; texto volta para a Câmara
Câmara reacende debate sobre voto impresso: o que diz o projeto aprovado pela CCJ
Cirurgia de Lula retoma discussão dentro do PT sobre candidatura para 2026
Lula precisa passar o cargo para Alckmin enquanto está internado? Veja o que diz a Constituição