No sábado (5), a FIFA aprovou o uso de recurso eletrônico (televisão) para dirimir dúvidas sobre gols, pênaltis, impedimentos e expulsões durante a partida. Finalmente, o futebol perderá o seu “charme”.
Em 2016, ainda há quem encare erros de arbitragem, e as intermináveis polêmicas que provocam, como algo “inerente” ao esporte. É a “graça” do jogo, dizem, o “charme”, o que “movimenta” as torcidas. Quanta bobagem.
As marcações equivocadas determinam injustiças, escrevem histórias contaminadas, interferem no destino da partida. Representam um atraso sob todos os aspectos.
O futebol movimenta bilhões, desperta os mais variados interesses. É inaceitável ver resultados alterados porque o árbitro estava mal posicionado, porque o auxiliar não enxergou o que é impossível identificar ou porque um jogador é o rei da simulação.
Como a tecnologia será empregada, aí sim a discussão é válida – há exemplos em outros esportes, como basquete e tênis. Não será difícil encontrar a melhor alternativa para interferir o mínimo possível na dinâmica do jogo.
E, a partir da efetivação, que vençam os melhores times.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode