Com a liberação da cerveja nos estádios do Paraná, Atlético e Coritiba estão ansiosos para explorar a comercialização da bebida. E ambos têm pretensões de ir além. Mais do que apenas vender, querem faturar alto com seus torcedores.
O Furacão está em estágio mais avançado. O clube cogita uma espécie de autogestão do segmento. Como fez com a reforma da Arena, como faz com os eventos no estádio, o Rubro-Negro não quer apenas terceirizar a comercialização.
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O desejo do Atlético, entretanto, esbarra na complexidade do negócio. Criar um novo produto, fabricar e vender, obviamente, não são tarefas simples – ainda mais para um clube de futebol. A saída, portanto, deve ser encontrar um parceiro.
Atualmente, o Rubro-Negro tem contrato com a Bebidas Tissot para atender as lanchonetes da Arena da Baixada, a mesma empresa que atende a Vila Capanema, do Paraná. Procurada, a Bebidas Tissot não quis se manifestar sobre o futuro dessa relação.
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O Coritiba, por sua vez, está em fase de estudos. O Coxa possui contrato com a Futebol Total, empresa que administra os bares do Couto Pereira. E, embora veja com bons olhos a possibilidade de entrar no negócio, o clube deve seguir com a terceirização.
Liberação da cerveja depende agora de Beto Richa
Vencidos os processos na Assembleia Legislativa do Paraná, a liberação da cerveja depende agora da sanção do governador Beto Richa. Não há um prazo para que isso ocorra, mas os clubes estão ansiosos para que seja rápido.
No Atlético, especialmente, há a expectativa com relação ao Atletiba do próximo dia 10, na Arena. O prazo é curto até lá, então o clássico pode ainda não contar com a venda de chope e cerveja.
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