Integrante da equipe de transmissão do Atletiba no Youtube, e profissional do Esporte Interativo, Felipe Rolim detonou a grama sintética do Atlético no ano passado. Desta feita, e pelo menos até então, Rolim não se referiu ao piso artificial do Furacão.
Relembre a polêmica:
“O Atlético Paranaense joga, no campeonato, 19 jogos no tapete sintético, em casa. Os outros times jogam um jogo. Eles vão começar a se acostumar com meia hora de jogo, com quique de bola, velocidade de bola, com jeito de correr, de pegar na bola em uma bola parada que é diferente”, disse Rolim, durante o programa Conexão.
LEIA MAIS: Petraglia insinua ‘represália’ em veto à grama sintética do Atlético
“É uma vergonha. Se o clube fica no sul do Chile e tem um inverno rigoroso, bota grama sintética. Se o clube tá na Ucrânia, bota grama sintética, se tá na Dinamarca, na Finlândia, bota grama sintética. No Brasil, no Paraná ter grama sintética…”, ironizou.
LEIA MAIS: Coritiba votou a favor da grama sintética do Atlético na CBF; veja quais clubes apoiaram
“Antes do campeonato disseram ‘vamos padronizar os campos de serie A e B, vai ser tudo padrão médio, como olimpíada, copa do mundo. Não vai poder ter mais aquele campo enorme, Maracanã, Serra Dourada, não pode mais ter campo pequenininho. (…) Padronizou nada, né? Grama sintética é padronização de gramado? Não é. É diferente. Quase igual não é igual. Quase igual é um problema quando você descobre”, reforçou Rolim.
LEIA MAIS: Grama sintética do Atlético, não pode. Jogar em pasto, a CBF permite
“Tudo bem, a gente pode até achar que é melhor jogar no gramado sintético. Que a bola rola melhor, que não tem buraco, a gente pode achar um monte de coisa.O problema é a CBF dizer no começo do campeonato ‘vou padronizar campo e gramado’ e isso não acontecer dentro do Campeonato Brasileiro. O ganho técnico do Atlético Paranaense é enorme”.