Referência nacional em Direito Esportivo, Domingos Moro conquistou outro feito notável em vida. Como advogado do Atlético, e ex-cartola do Coritiba, o curitibano conseguiu ser querido por rubro-negros e alviverdes.
Pela competência que mostrou nas duas frentes desarmou uma rivalidade ancestral. Era o vice-presidente de futebol da última vez que o Coxa chegou à Libertadores, em 2003. E defendeu com brilhantismo o Furacão nos tribunais.
Há ainda outro motivo para tamanho feito. Moro era um gentleman. Incapaz de uma descortesia, mesmo no ambiente de alta tensão no futebol e diante das provocações mais infames que sofreu.
Poucos conseguiram, e conseguem, circular entre atleticanos e coxas-brancas despertando admiração parecida. Zé Roberto foi outro, craque admirado e exaltado na Baixada e no Couto Pereira. Quem mais?
Obs: vejo que alguns leitores estão falando do episódio da Chapecoense. A união das duas torcidas foi marcante, sem dúvida. Mas estou lembrando de pessoas, não de fatos.
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