Douglas Coutinho deixou o Cruzeiro. Ninguém sentirá saudade na Toca da Raposa. Emprestado pelo Atlético, em oito meses fez 16 jogos e marcou quatro gols: um pelo Brasileiro, um pela Primeira Liga e dois pelo Mineiro.
O fracasso do atacante em Minas Gerais provoca questionamentos inevitáveis. Afinal, qual é o Coutinho “verdadeiro”? O que surgiu bem no Atlético e teve 65% dos direitos econômicos negociados por 4,5 milhões de euros? Ou o inexpressivo jogador do Cruzeiro?
Na minha avaliação, nem um, nem outro. Coutinho não é craque, mas não é perna-de-pau. Tem habilidade e é rápido, combinação rara. Mas, para retomar a carreira, terá de superar a costumeira falta de motivação.
Aos 22 anos, tempo pra isso Coutinho tem.
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