Caso o piloto do avião da Chapecoense tivesse parado para reabastecer, entre Santa Cruz de La Sierra, origem do voo, e Medellín, destino final, o custo seria de R$ 10 mil. Valor gasto em combustível e taxas aeroportuárias.
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Até então, tudo leva a crer que o piloto Miguel Quiroga evitou o pit stop para faturar mais. O boliviano conhecia perfeitamente a rota e o avião, que caiu por falta de combustível. Não há outra explicação que não a mistura de ganância e negligência.
Motivação financeira que jamais será confirmada. Claro, só o boliviano poderia esclarecer. E Quiroga é um dos 71 mortos da queda da aeronave que, com uma parada estratégica e R$ 10 mil, não teria protagonizado a maior tragédia da história do futebol.
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