Walter revelou ter quase se mandado para o Goiás. Desistiu por confiar no técnico Paulo Autuori. Não é a primeira polêmica envolvendo o atacante na passagem pelo Atlético. E, tenho certeza, não será a última.
Não dá para levar muito em consideração o que Walter fala. O jogador é sincero demais. Quase não tem malícia, responde exatamente o que as pessoas perguntam e, claro, paga pela ingenuidade.
É normal atletas procurarem outros clubes quando estão na reserva. E, diante do insucesso da negociação, o que qualquer um faria ao ser questionado? Esconderia, claro. Pra quê se queimar com a torcida? Walter conta tudo.
Não bastasse. O camisa 18 muda de opinião como quem troca de meia. É instável e vive com as emoções à flor da pele. Na prática, num dia quer fugir para Goiânia e no outro faz juras de amor ao Furacão. E não vai mudar, foi assim em todos os clubes que defendeu.
Resta ao Atlético “domar” Walter. Mostrar qual o caminho. Fazer com que a razão, e os objetivos no Rubro-Negro, prevaleçam. Se o clube conseguir, terá um ótimo jogador.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode