Técnicos e jogadores costumam fugir da condição de “favorito”. Não querem assumir a responsabilidade e, mais ainda, posar de superior diante do adversário. É uma bobagem, mas dá para compreender como “estratégia” (do grego strateegia).
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Há também, entre torcedores e imprensa, quem faça de tudo para evitar qualquer previsão ou comparação. E sempre com o papo de que “futebol é 11 contra 11”, “jogo se decide no campo”, enfim, um monte de clichês. É óbvio que o que vale é bola na rede, né? Está na regra, inclusive.
Agora, há outras situações, também evidentes, que precisam ser ditas. É o caso do favoritismo de Atlético, diante do Deportivo Capiatá, pela Libertadores, nesta quarta (15), e do Coritiba, contra o Atlético, no Atletiba de domingo (19), pelo Paranaense.
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O Furacão pega uma equipa absolutamente inexpressiva, fundada há apenas oito anos e figurante no Campeonato Paraguaio. Proporcionalmente, é um confronto de um gigante com um nanico. Se vai vencer, ninguém sabe. Mas, qualquer análise aponta isso.
Vale o mesmo para o Coxa no domingo. A equipe de Carpegiani ainda se mostra insegura, mas deve pegar um Rubro-Negro desfigurado, formado basicamente por jovens recém saídos da base. Vai dar Coxa na Arena? É outra história. Mas, qualquer análise aponta isso.
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