Ronaldinho Gaúcho não acertou com o Coritiba. Melhor para o Coxa. O craque abandonou o futebol profissional em 2015 e a contratação dele, diante dos termos anunciados, era um risco que o Alviverde não precisava correr.
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Além disso, o Coxa já tem sua referência: Kléber Gladiador. O atacante que chegou em baixa, e ainda assombrado pela fama de “polêmico”, recuperou a carreira no Alto da Glória. Virou artilheiro, o que nunca foi, e líder do time.
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Apesar do jeitão um tanto sisudo, Kléber é sinônimo de luta no gramado (o apelido não é por acaso), prato cheio para o marketing do clube. Pode agradar a todo o público coxa-branca. E sem gastos extraordinários, afinal, já está em casa.
O que o Coxa carece mesmo, muito mais do que um “nome de peso” em fim de carreira, é qualificar ainda mais o seu elenco. Ainda é cedo, mas as contratações feitas até então despertam dúvidas. Fora Henrique Almeida, ninguém inspirou o torcedor.
Com um grupo mais equilibrado, e a continuidade do trabalho de Paulo Cesar Carpegiani, dos melhores técnicos disponíveis no minguado mercado nacional, Kléber pode ser tudo que o Coritiba necessita em 2017. E sem loucuras.
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