A Paralimpíada inicia nesta quarta-feira (7), no Rio de Janeiro, e junto, tenha certeza, surgirá um sentimento geral de compaixão pelos competidores. É compreensível, mas dispensável. São atletas paralímpicos, não coitadinhos.
Competidores como todos os outros, como os que disputaram a Olimpíada no mesmo local em agosto. Não estão em buscam de “superar” o que a maioria aponta como “deficiência”, mas é só uma característica diferente com a qual precisam conviver.
São pessoas que entram em quadra, na pista, na piscina, para bater os adversários, não superar suas histórias de vida. Querem quebrar marcas, conquistar recordes, pendurar medalhas no peito, como um atleta comum.
Claro, há histórias de superação, como em qualquer disputa esportiva. Mas os exemplos ficam em segundo plano. Sempre vale ressaltar, os competidores paralímpicos querem reconhecimento e admiração pelos feitos nos Jogos. Não pena.
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