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Uma porta-bandeira mulher e nordestina. Brasil fez a escolha perfeita

REUTERS/Darren Staples (Foto: )
REUTERS/Darren Staples

REUTERS/Darren Staples

Yane Marques será a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro. Uma honraria única para a atleta do pentatlo moderno. Decidida por voto popular, a escolha tem um simbolismo imenso.

Yane é mulher, nordestina (pernambucana) e ainda pratica um esporte ignorado por todos – pela mídia, inclusive. Venceu três barreiras (de gênero, da origem e da falta de apoio) e, com justiça, será a imagem do Brasil perante o mundo.

O feito é ainda mais significativo atualmente. Tempo de intolerância e segregação. Da ideia de separar o Sul do Brasil, do Brexit, Bolsonaro e Donald Trump. Era da polarização e da histeria absoluta, especialmente nas redes sociais.

Ver a medalhista de bronze em Londres carregar a bandeira do Brasil será inesquecível.

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