Marquem em suas agendas! No dia 10 de maio, na Live Curitiba, teremos a oportunidade de ouvir todas as grandes canções da banda britânica Dire Straits. Músicas que marcaram fortemente as décadas de 80 e 90, como “Money For Nothing”, “Sultans of Swing”, “So Far Away”, entre muitas outras que serão apresentadas pela banda Dire Straits Legacy.
A banda desta turnê é formada por alguns membros originais do Dire Straits que se reuniram em 2013 para uma apresentação em Milão, mas que desde então, devido ao grande sucesso, não conseguiram mais parar. E continuam rodando o mundo com esse show. A produção em Curitiba é da Seven Entretenimento.
O projeto Dire Straits Legacy, que se apresenta em maio pela primeira vez no Brasil, é formada por Phil Palmer, Pick Withers, Danny ,Cummings, Jack Sonni, Mel Collins, Marco Caviglia, Primiani Dibase e Maurizio Meo. Como vocês podem ver a formação não inclui o antigo vocalista e líder da banda Mark Knopfler, o que apesar de ser uma pena não deve tirar o brilho das canções. Hoje os vocais são divididos entre Phil Palmer e Marco Caviglia.
Pessoalmente, tenho ótimas lembranças com a banda Dire Straits. O ano era 1988 e com 17 anos tinha acabado de chegar em Londres para o que eu poderia chamar hoje de uma espécie de intercâmbio. Eu era um garoto que adorava a música que vinha da Inglaterra. Assustado ainda em meus primeiros dias longe de casa, aguardava a oportunidade, e a sorte, de assistir ao vivo meus músicos preferidos na época.
Talvez sorte realmente seja a palavra certa a ser usada, pois o primeiro show que eu tive a chance de assistir nesse meu tempo em Londres foi o épico concerto “Free Nelson Mandela”, no Estádio de Wembley, com participação de praticamente todas as grandes bandas inglesas daquele momento, como Eurythmics, UB40, Sting, George Michel, Pretenders, Simple Minds, entre muitos outros, mas a atração principal seria a cultuada e talvez mais interessante banda da época, Dire Straits. E como se isso não bastasse, ainda teria a participação super especial de Eric Clapton em algumas canções.
Resumindo, musicas como “Romeo and Juliet”, “Brothers in Arms” ou “Sultans of Swing” me acompanharam por todo meu período londrino.
Aliás, como neste show pela libertação de Nelson Mandela eu estava bem perto do palco, consegui gravar bem a fisionomia de Eric Clapton, que estava um pouco diferente das imagens que conhecia dele. Isso fez com que eu o reconhecesse sentado a algumas poltronas de onde eu estava, em um show do Milton Nascimento alguns dias depois. Não perdi a oportunidade de tirar uma foto com o “Deus da Guitarra”, título que ganhou em meados dos anos 60, quando fãs mais exaltados picharam a frase “Clapton is God” pelos muros de Londres.
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