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Feriadão, quadrinhos e história
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Eu não sou nem um pouquinho carnavalesca, nem do contra, mas nem olho o ziriguidum que passa na tevê, embora respeite quem aprecia o auê de folião. Para a maioria é consenso que a vida no Brasil simplesmente pare durante o carnaval e a normalidade retorne, ainda preguiçosa, somente na quarta-feira; é o seu caso, meu prezado leitor?

Benett

Eu nunca entendi porque o início do calendário escolar foi alterado; quando eu era estudante a volta às aulas só acontecia depois do carnaval; era evitado um problema hoje existente: o descompasso escolar causado pela interrupção das aulas. Crianças e jovens levam um tempo para engrenar no ritimo escolar, depois de um feriadão, concorda comigo?

Abaixo editei duas dicas de leitura – e, se você leu algo bem interessante nesses dias, por favor, compartilhe conosco as suas observações. Lamento não oferecer dicas carnavalescas, porque passo bem distante da cuica e do pandeiro, da fantasia e dos ares momescos.

1- Examine a reportagem Um outro passado, de Márcio Renato dos Santos . Ele faz uma análise do livro 1968 Ditadura Abaixo, de Teresa Urban e ilustrado por Guilherme Caldas. Os antigos leitores desta página sabem que sou de outra região e, sinceramente, considerei muito oportuno reunir dados históricos contextualizados na terra paranaense.

2 – Você conhece um leitor que ainda não tenha lido uma revista em quadrinhos? Eu não, mas conheço muitos que ainda não leram um livro com esse formato sedutor. Meu colega de área e blogueiro Paulo Ramos conta ótimas novidades sobre a edição de textos literários em forma de quadrinhos; confira.

Bem, hoje à tarde irei ao cinema; valeram os ótimos comentários de um casal de amigos sobre O Leitor– e , você , tem alguma recomendação interessante?

Até a próxima!

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