A redação, hoje exigência disseminada amplamente nos vestibulares, ganhou dois pontos de reflexão, a partir da leitura que fiz na minha edição impressa da Gazeta do Povo. Descobri que o escritor paranaense Miguel Sanches Neto, em Minimamente durável (Caderno G) incentiva aos leitores à prática da escrita à mão,enquanto a nota A redação era obrigatória / ( Gazetilha/ Deu na Gazeta ) aponta dados históricos importantes sobre o mesmo assunto. Adorei esse material, embora o texto do Miguel tenha saído com um errinho ortográfico (a palavra sobrancelha está escrita com um “s” inoportuno), entretanto o mais importante é o incentivo à escrita manuscrita.
Não é novidade saber que escrever à mão tem sido um dos problemas para o vestibulando, concorda? Pois bem, abaixo segue a reprodução desses textos, assim como a minha sugestão de escrita para hoje.
Treine a sua escrita à mão
A partir da leitura abaixo produza um texto argumentativo, de no máximo 15 linhas, revelando dados da experiência pessoal, as maiores dificuldades que sente para escrever. Explore argumentos e extraia dos textos de apoio o que necessitar para justificar atitudes hoje presentes no dia – a – dia do vestibulando.
Para ler Minimamente durável ( Miguel Sanches Neto, Caderno G,Gazeta do Povo,27/11/07)
Confira: 1975 – A redação era obrigatória
“O Senado aprovava o projeto que tornava obrigatória a redação nos vestibulares para cursos superiores em todo o Brasil. O Brasil era o único país que ainda não exigia a proficiência escrita para dar acesso à faculdade. O projeto determinava também que os portadores de diplomas do exterior fizessem a redação quando solicitassem a validação de seus diplomas para trabalhar no Brasil.”
(Gazetilha/Deu na Gazeta, GP, 27/11/07)