Nesta semana estive na Espanha para participar da VI Cúpula Transatlântica que aconteceu no Senado de Madri, onde estiveram reunidos representantes de cerca de 44 países para falar sobre família, liberdade e a cultura da vida.
Diferente do discurso do último evento que ocorreu na sede da ONU em Nova Iorque, - que porventura foi alvo de censura da esquerda brasileira -, nesta oportunidade o foco foi a família, a esperança do mundo.
Falar de família é para mim um privilégio, pois apesar de vir de uma família com problemas como qualquer outra, vejo o quanto vale a pena investir no nosso maior patrimônio. Se olharmos para trás, enxergamos como o feminismo, por exemplo, chegou apresentando uma falsa ideia de liberdade para as mulheres, mas que, na verdade, as torna escravas de suas próprias vontades, não valorizando os papeis desempenhados pelo homem e menosprezando a maternidade.
O resultado vemos hoje: mulheres que apoiam e praticam o aborto, que retiram a autoridade dos seus maridos (isso quando se casam), e que fazem questão de deixar claro que estão criando filhos “sem preconceito” e “empoderados”.
A família, tal qual a Igreja, sempre foi tão atacada por ser um dos pilares mais importantes dentro de uma sociedade. Ideologia de gênero, aborto, liberação das drogas, e tantas outras pautas defendidas pela esquerda, têm como alvo principal dissolver a família.
Filhos usando drogas, mulheres destruídas psicologicamente após cometerem um aborto, crianças aprendendo sobre sexualidade na mais tenra idade nas escolas; são muitos os exemplos que minam as forças e descontroem valores tão importantes construídos dentro de um lar.
Muitos pensam que a maior mudança começa lá fora, mas eu digo novamente: como aprender grandes virtudes sem antes dar o exemplo em situações pequenas e cotidianas? Como alcançar o mundo sem antes viver em comunhão com os que estão sob o mesmo teto?
Nossa batalha lá fora, seja no âmbito profissional, acadêmico, e em tantos lugares onde desempenhamos diferentes papéis, é mais do que válida. Mas, como bem afirmado em Marcos 8,36: “Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”.
Nossa alma estará perdida e caminharemos rumo ao fracasso se não dermos a devida importância às nossas famílias.
Não seja inocente ao achar que as investidas da esquerda não irão afetar a sua família se vocês não estiverem fortalecidos
Reforço aqui os meus agradecimentos à Political Network for Values pelo convite e por patrocinar novamente a minha participação.
A oportunidade de estar em um evento internacional e poder conhecer e conversar com tantos outros ícones conservadores de diversos continentes é extremamente agregadora e confirma a enorme força do conservadorismo pelo mundo. A voz de muitos, não a agenda de poucos.
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