Tudo começa com a data. Você pode ter jurado amor eterno e recebido promessas sem fim, trocado alianças e tudo o mais: se ainda não tiver fixado dia e hora, é uma Maria-Ninguém no mundo do casamento.
Uma mera visita às feiras de prestadores de serviços pode resultar em frustração total se você não tiver dígitos certeiros para oferecer aos atendentes de estande. Nada se orça sem data.
Nossa amiga Noiva Linda ousou entrar em um desses redutos de enlouquecimento coletivo sem nada disso. Teve que inventar um dia de improviso, senão, nada feito. Só assim conseguiu sair de lá com alguma ideia de preços e condições de pagamento. (Vamos falar em breve sobre as pechinchas que ela conseguiu.)
Já a Noiva Simples decidiu nem colocar os pés numa dessas feiras para não correr o risco de complicar sua festa “bolo com champanhe”. (O que você acha, leitora, desse tipo de festa? É mais barato e tem gente que considera o último grito da elegância, mas a maioria desiste porque não quer ficar sem um baile de arrasar.)
A Noiva Prática, quem diria, foi a última a fixar a data, e como se angustiou até isso acontecer. Mas não se preocupem porque agora está tudo marcado, quer dizer, ela assinou contrato com um local de festas. E aqui vai uma primeira dica de nossa pragmática amiga: se o dinheiro é curto — e raramente não é — uma opção é escolher um feriado para se casar. Não precisa ser um daqueles prolongados em que todo mundo viaja. Optar por uma segundinha em que todo mundo estará de folga abaixa os valores a desembolsar e não estressa ninguém.
E a sua festa, como foi ou como será? Conte para nós. No próximo post você vai saber o que as costureiras acham da moda do “trash the dress”…
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