Stephen Hawking afirma categoricamente que Deus não existe e o acusam de arrogante por isso.
No entanto, ele é muito mais humilde do que podemos supor.
Sim: por admitir que, munido de todas as ferramentas que possui – poucas diante da magnitude do Universo e muitas diante do ferramental médio humano – e depois de longa e dedicada investigação, não tem encontrado evidências de um ser criador.
Enquanto aqueles que o chamam de arrogante – às cegas e simplesmente porque ouviram dizer que simplesmente há um deus pela boca de outros ainda mais ignorantes ou porque leram numa coleção de livros humanamente arbitrária, ainda que bela, ou porque preferem explicar algo que não entendem com algo que menos ainda compreendem – tentam enfiar garganta abaixo a existência desse ser, através do medo, das armas, da ganância ou de qualquer coisa que não seja amor.
Se Deus existe, ele gosta mais de Stephen Hawking que desses outros.
De minha parte, entendo que debater a existência ou não de um deus com as nossas atuais ferramentas mentais e até mesmo intuicionais é o mesmo que tentar resolver uma equação de segundo grau usando um bíceps.
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