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“Tem vida mais barata, mas não presta”, diz dono de cartório em iate

Publiquei este link no meu perfil do Facebook para um artigo em que o autor questiona o modelo nobiliárquico e atrasado dos cartórios brasileiros que permite que pouco menos de 5 mil pessoas detenham os direitos vitalícios de ganhar o dinheiro de 200 milhões de brasileiros, que precisam de seus serviços.

Direitos passados de geração a geração de suas famílias.

Tipo capitanias hereditárias, mas – em vez de territórios -, com documentos, papel, assinaturas, cópias autenticadas e que tais.

Um dos modelos apresentados como solução pelo articulista é o dos Estados Unidos da América em que qualquer um pode ser notário pagando US$ 50, fazendo uma prova e arcando com as responsabilidades legais de qualquer ingerência, podendo até mesmo ir para a cadeia. Até mesmo Honduras está adotando modelos mais modernos e melhores que o brasileiro.

Alguém, então, me apresentou este vídeo em que José Augusto Alcântara, de Trindade, Goiás, dono de um cartório herdado nessa cidade, faz uma declaração muito importante.

Na ocasião, ele está em um iate de 40 pés em Saint Tropez. Ouça o que ele tem a dizer a você que não é dono de cartório.

Qual sua opinião? É justo? Não é justo? Ele está rindo de felicidade ou está rindo de você? O que você sente?

Deixe seu recado para o senhor José Augusto Alcântara nos comentários abaixo.

PSUm dos comentários no Youtube: “Prefiro ser pobre e filmar na horizontal.” Mitou.

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