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Publico aqui uma mensagem da leitora Taisa Noetzold, enviada à redação. E abro o espaço para outros leitores e espectadores que tenham comentários a fazer sobre a organização do festival.

Não com a intenção de depreciá-lo: Como ouvi de uma produtora de Música para Ninar Dinossauros diante do anúncio do atraso de duas horas (que se estendeu por 2h42), o teatro é feito por pessoas, portanto está sujeito a erros e imprevistos, um pouco de paciência ajuda a contorná-los. Mas identificar os problemas há de ser o primeiro passo a resolvê-los.

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Será que o festival tomou proporções maiores do que é possível coordenarem?
Na sexta assistimos ao Till – uma peça super comentada, de um grupo conhecido, com muitas indicações e…a decepção!! O som estava tão ruim que ninguém entendia nada. Saímos nos perguntando quem são os responsáveis pela classificação das peças. Quem classificaria como livre uma peça onde os atores falam palavrões pesados o tempo todo e até mostram a bunda durante o espetáculo? O que fazer com as crianças? Sair no meio da peça?

Ontem fomos assistir ao Exotique que começou com as vaias da plateia decorrente do atraso de 50min. Todas as peças estão começando com atraso. Muitos foram embora, já que o horário das 21h para um espetáculo de circo já é um absurdo e começar este com tamanho atraso é um total desrespeito ao público. Os coordenadores do evento no local só dizem com total falta de consideração ao público que resolveram fazer uma sessão extra de última hora, o que provocou o atraso na sessão oficial.

E o que falar sobre o tão famoso Risorama? Um lugar improvisado, ruim, quente, mal coordeando, com atrasos de aproximadamente 40min e muito menos do que esperávamos. Só críticas!

É muito triste ouvir tantas críticas sobre um evento cultural tão importante ao nosso país. A coordenação do festival é tão importante quanto os próprios espetáculos e deveria estar sendo levada a sério.”

Atualização
Acrescento outra mensagem recebida por e-mail. Esta, do leitor Paulo Ribeiro:

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“Como frequentador assíduo de vários teatros de Curitiba, venho fazer minha crítica quanto ao som do Teatro Positivo, assunto esse que vem gerando polêmica desde sua inauguração. Na peça Loba de
Ray-ban, na terca dia 23, o som estava muito baixo, sempre com eco, ficando muito difícil escutar as falas dependendo da posiçao dos artistas no palco. Talvez tenha sido um dos motivos que levaram
muitas pessoas saírem bem antes do termino da peça.”