Caras Alices,
Estou muito feliz com o convite da Mônica Baliestieri Berlitz para fazer parte deste time incrível de colunistas do Palpite de Alice. É um prazer enorme e uma honra escrever para vocês, Alices, cada uma especial na sua maneira de ser, mas todas compartilhando um mesmo sentimento: ser mulher!
A cada semana conversaremos aqui sobre a magia da fotografia. Dicas, truques, curiosidades. Como aprimorar o olhar e conseguir uma foto bacana? Selfie ou autorretrato? Foto posada ou foto roubada? Fotogenia: dom divino ou a postura correta?
Os assuntos são infinitos e a minha disposição para trocar figurinhas, também! 😉
Para este primeiro palpite, fica uma reflexão.
No livro Alice no País dos Espelhos, a personagem principal adentra um espelho de sua casa apenas pela curiosidade de ver o que encontraria lá. Ela percebe que na Casa do Espelho, tudo acontece ao contrário do que deveria ser. E é aí que a história ganha cor e luz.
A câmera fotográfica é considerada um espelho dotado de memória. Tudo o que colocamos diante da sua lente é projetado para o seu interior e capturado para a eternidade. Como no mundo mágico de Alice, na fotografia também parece que as coisas são um pouco diferentes do que a realidade quer ser.
Será que a imagem que projetamos no dia a dia equivale ao que aparentamos na fotografia? Será que a fotografia pode estimular a criação de um novo mundo mais lúdico na vida real?
Aguardo seu palpite, Alices, para iniciarmos esta linda jornada juntas.
Um abraço de luz!
Com carinho,
Lu Berlese
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia