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Este é o título do primeiro e único livro que Dr. Edward Bach, médico inglês que sistematizou a terapia floral, escreveu. Simples, porém profundo.

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O que Dr. Bach quis explicar quando escreveu este livro?

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O sofrimento é um corretivo para se aprender uma lição que de outro modo não haveríamos de assimilar e ele não poderá ser dispensado até que a lição seja totalmente entendida. Segundo ele, a doença é o resultado do conflito da alma com a personalidade.

Dr. Bach dizia: “O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar”.

Considerando que qualquer doença seja uma oportunidade de corrigir a rota, só atingiremos a saúde plena se tivermos no caminho certo.

Portanto, curar-se envolve mais que processos físicos ou vários remédios, envolve necessariamente eliminar as falhas de nossa natureza humana.

Para Bach, “quando a lição da dor é aprendida não há mais propósito para o sofrimento, seja ele físico ou emocional”.

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A recuperação “aparente” de qualquer doença e o alívio temporário dos sintomas tira do paciente o direito de se ouvir, de se perceber, sofrer com as suas escolhas e, finalmente, poder mudar.

Este mesmo princípio é compartilhado pela Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Ayurvédica, Antroposofia e pela Homeopatia. Algumas correntes da Medicina, que consideram o paciente como um todo e não como partes fragmentadas, também corroboram esta linha de pensamento.

Sim, temos o poder da autocura. Não antes de uma pausa para reflexão e crescimento pessoal. Não há cura sem a mudança de hábitos e sem a quebra de padrões.

Dr. Rüdiger Dahlke, médico alemão, em seu livro “A Doença como Caminho”, relata: a própria doença é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo à cura. Não se luta contra a doença, transmuta-se a doença. A cura acontece através da incorporação daquilo que está faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da consciência diz Dr. Rüdiger.

Dr. Fernando Bignardi, médico gerontólogo e homeopata, coordenador do Centro de Estudos do Envelhecimento do Departamento de Medicina Preventiva da UNIFESP, desenvolve uma linha de pesquisa sobre a aplicação da Transdisciplinaridade à Saúde e preconiza o modelo quântico de ser humano conforme abaixo:

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E completa: A cura se dá sempre no nível acima de onde está o problema. Isto é, faz-se necessário expandir a consciência e avançar. Não se cura doença crônica mantendo-se os mesmos padrões arraigados e velhos hábitos que foram os responsáveis pela doença.

Um envelhecimento saudável, com preservação da cognição e da motricidade, decorre basicamente do estilo de vida, das escolhas que você faz hoje.

Assista a entrevista do Dr. Fernando Bignardi para entender melhor.

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Imagino que agora muitos de vocês estejam pensando: “Tenho tantos problemas ou situações que me desagradam e que quero mudar.”

Pois saiba que só depende de você. Dê o primeiro passo na direção da saúde e vá se descobrindo, transformando e curando sua vida.

A consciência de que somos os responsáveis pelas nossas escolhas e pelas respectivas conseqüências nos devolve as rédeas de nossas vidas.

A cura pressupõe, em primeiro lugar, a compreensão.

A saúde depende de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes.

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Se você deseja experimentar um processo de mergulho em si mesmo, conhecendo-se e criando as estratégias necessárias para fazer da doença uma forma de transformação de sua vida, fique a vontade.

Boa sorte!

Por Luciane Werneck Botelho