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“PRIMEIRO, EDUQUE A CRIANÇA.” Joseph Pilates

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O criador do Método Pilates foi um visionário e estava muito a frente do seu tempo como ele mesmo dizia. A frase acima foi dita a quase 100 anos atrás, onde os problemas posturais devido aos maus hábitos certamente eram bem menores do que os dias atuais.

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Está cada vez maior a procura pela prática de Pilates em jovens adultos (entre 20 e 28 anos) e adolescentes, por indicação médica devido as más posturas. Essa má postura é resultado de hábitos ruins adquiridos muito provavelmente ao longo da infância.

Ora, mas então o que devemos fazer para que nossas crianças cresçam com uma boa postura?

É muito mais simples do que se imagina: EDUCAR!!!

Educar a respiração é o primeiro passo: respirar é o primeiro e último ato da vida, sem isso seria impossível viver. Então explorar a capacidade pulmonar e estimular inspirações e expirações vão conscientizar e condicionar a capacidade pulmonar.

A criança em fase de desenvolvimento motor age por instinto, ou seja, realiza os movimentos fundamentais por natureza. Agachar, puxar, empurrar e girar são movimentos realizados a todo instante da vida. Logo o segundo passo seria educar esses movimentos de forma lúdica usando a linguagem adequada para cada idade. Certamente, isso diminui significativamente as chances de se criar vícios posturais.

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O Pilates é um sistema de exercício preciso e inteligente onde é possível desenvolver força e flexibilidade simultaneamente. A flexibilidade é indispensável para se ter saúde postural e, músculos fortes sustentam o esqueleto.

O Pilates Infantil propõe o desenvolvimento da criança com qualidade e educação de movimento, proporcionando consciência corporal, saúde postural e implantando o hábito da prática de atividade física. As aulas são diferenciadas e aplicam-se os princípios do Pilates de forma simples e atrativa.

Quando compreendermos a importância de previnir ao invés de remediar, e isso se tornar um consciente coletivo, quando isso se tornar cultural,começando com as crianças, eu acredito que viveremos num mundo muito melhor e mais saudável.

Por Maria Carolina Lemes

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