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Os implantes dentários têm se tornado cirurgias muito populares no Brasil e no mundo. Ter um sorriso bonito é sinônimo de autoestima elevada e bem-estar. Criados para repor um dente natural ou muitos deles, os implantes quando bem realizdos devolvem a função (mastigação) e estética. No entanto, um correto planejamento antes da realização da etapa cirúrgica e um acompanhamento depois da instalação do dente (prótese) é crucial para evitar processos inflamatórios, como a peri-implantite, que afeta os tecidos situados ao redor do implante (osso e gengiva).

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O principal fator etiológico dessa patologia, muitas vezes assintomática, é o acúmulo de bactérias na superfície do implante. Além disso, seu desenvolvimento também está relacionado com fatores de risco como a história da doença periodontal, fumo, má higiene oral e diabetes. Para um diagnóstico precoce, programas de avaliação de risco individual precisam ser realizados e o paciente incluído em um programa de monitoramento (visitas periódicas ao dentista).

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É importante fazer sempre uma boa escovação, removendo os resíduos de alimentos, bem como utilizar a escova mais apropriada para cada caso.

Segundo o Professor da Faculdade São Leopoldo Mandic – Unidade Curitiba, Doutor em Implantodontia pela Universidade Federal de Santa Catarina / Universität Bern – Suíça, Dr. Guenther Schuldt Filho, depois que as próteses são instaladas, é muito importante que o paciente possua uma rigorosa rotina de higienização em casa. E pelo fato de a doença muitas vezes ser silenciosa (assintomática), é crucial que o paciente visite seu dentista e realize radiografias de rotina para controle.

Para evitar que esse incômodo apareça, na hora de realizar o procedimento, procure profissionais renomados, que possuem a técnica cirúrgica adequada para realizar o implante, pois a prevenção inicia antes da instalação do implante.

Por Karen Petrelli de Castro

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