Sempre vejo tanta gente correndo, fazendo tanta coisa, mas ninguém deixa seu nome. Autenticidade? Não é o que eu vejo. Como se pode querer mais e mais e sempre ser menos? Passam dias e noites e nada muda, você sabe, escrevemos nossa história todo dia.
Falta um pouco da tua cor no mundo, falta um pouco do teu cheiro, um pouco da tua risada, falta um pouco desse teu jeito de ser, ultimamente todas as palavras estão em cinza. Eles não param, nós não paramos.
Tudo o que importa é o que você realmente é, não o que te fazem ser. Não é sobre você gostar de amarelo ou roxo , é sobre como quem realmente importa vai se lembrar de você. Eles fazem todo dia o mesmo, escrevem sempre as mesmas coisas, mas o nome? O nome nunca tá lá. Diferencie , ninguém é igual e por que agora temos que ser? Não é sobre gostar de rosas ou margaridas, rock ou pop, é simples, é sobre como você vê o mundo.
Se escrevemos todo dia,assine em baixo, coloque seu nome lá, escreva de azul hoje, rosa amanhã.
Aquilo que importa tem nome, e qual é o seu?
Por Giulia Chrisostomo