Quem não ama viajar? Curtir o caminho vendo o sol se pôr na estrada, viajar acima das nuvens… Transformar um novo canto numa casa temporária, com seu toque, suas coisas. Tomar aquele côco gelado com os pés na areia, sentir a brisa no rosto aliviar o calor da pele. Curtir a família, rir com os amigos, namorar até o sol raiar. E também não tem tempo ruim… seja na praia em dia quente, no frio pálido da neve, no aconchego de uma cabana ou subindo o pico de uma montanha, viajar recarrega nossas energias e nos prepara para uma nova temporada de trabalho.
Mas o que muda em nós enquanto estamos viajando? Nos permitimos gastar um pouco mais, caminhamos mais, enfrentamos grandes distâncias para chegarmos a lugares novos, fazemos mais amizades, arriscamos comidas diferentes. E agora pense comigo: não é incrível perceber o quanto de nossa própria cidade conhecemos quando a apresentamos a amigos e familiares que moram em outros lugares? Junto deles, também nos tornamos turistas do nosso próprio lar. Todas as cidades tem cantos inexplorados: parques que nunca visitamos, restaurantes que nunca fomos. E então percebemos que podemos nos aventurar e viver momentos únicos logo ali, no bairro vizinho, no outro lado da rua.
E por quê não abraçar a nossa cidade e desbravá-la? As vezes o que mais nos encanta numa viagem não é a paisagem, mas sim, nosso encontro com uma nova versão de nós mesmos. Viajando nos permitimos uma nova liberdade, e a audácia e a coragem nascem fortes dentro do nosso peito. Nos arriscamos mais e, com isso, novas possibilidades e experiências nos são presenteadas.
Tudo isso me faz concluir que viajar é um estado de espírito! E que a gente se permita viajar, mesmo estando em casa.
Por Karen Giraldi
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais