Imperial faca chef Ge 205, média, com cabo de acrilico - uma das obras de arte de Alexandre Barbosa. (Fotos/ Divulgação)| Foto:

 

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Não conheço chef de cozinha que consiga ficar longe de sua faca. Exagerando um pouco: pode até deixar de lado pessoas queridas, mas a faca nunca estará longe. É o principal instrumento de trabalho de um cozinheiro e hoje essa paixão e esse apego já atingem também os amadores, que tentam fazer o melhor possível já a partir de um bom corte.

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Nos últimos anos a cutelaria deu um salto expressivo no Brasil. Não só a partir das grandes empresas, mas principalmente pela ação de especialistas apaixonados, artesãos estudiosos e interessados pela arte do corte em suas diferentes vertentes, facas com design diferenciado, pensando na usabilidade, praticidade e desempenho de cada produto. O ideal é que seja uma faca de fácil manuseio, empunhadura leve e confortável .

Tive a oportunidade de conhecer um desses artistas, tempos atrás. Foi durante a Semana Mesa São Paulo (evento da revista Prazeres da Mesa, em São Paulo, outubro último). Alexandre Barbosa, mestre cuteleiro, estava por lá, circulando entre chefs, cozinheiros e interessados, apresentando o resultado de seu trabalho, ricas e lindas coleções de facas para chefs, para churrasco, para cozinheiros amadores, para tudo, enfim.

Voltamos a nos encontrar recentemente, no festejado dia promovido pelos Porcadeiros, no Restaurante Girassol, em Palmeira. Ele também estava por lá e suas facas foram muito úteis aos profissionais que elaboraram a bela Porchetta e seus acompanhamentos na homenagem prestada à Colônia Cecília, a experiência anarquista de alguns italianos na virada para o século XX (confira a postagem aqui).

Alexandre não só ofereceu sua variedade de facas como também foi para o batente, integrando a equipe organizadora do saboroso acontecimento durante todo o dia daquele inesquecível banquete ao ar livre. E encantou a todos, não apenas pela qualidade de seus produtos, como pela integração ao espírito da festa gastronômica organizada pela incansável chef Rosane Radecki, do Girassol.

Alexandre Barbosa é mestre cuteleiro responsável pelo controle da produção da Imperial Cutelaria, baseada em Campo Grande-MS e especializada em desenvolver produtos de alta qualidade, que apresenta linhas especiais para diversos tipos de uso, como facas para churrasco, gourmet, esportiva e chef, atendendo amplamente o mercado brasileiro.

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Pude conhecer alguma coisa, pelo que ele me apresentou, e li sobre outros itens no site da cutelaria. A Imperial Cutelaria fabrica facas com design diferenciado, pensando na usabilidade, praticidade e desempenho de cada produto. Para quem procura uma faca de fácil manuseio, empunhadura leve e confortável, o caminho é por aí, pois de acordo com a observação do mestre cuteleiro, cada faca é uma ferramenta. Então, cada tipo tem um uso específico para que seu rendimento seja o melhor. Como consequência, a Imperial é especializada em desenvolver linhas especiais para diversos tipos de uso, como facas para churrasco, gourmet, esportiva e chef.

Por isso a importância da faca correta para cada tipo de corte. Um exemplo prático é a Faca Brisket (R$ 190), da Linha Assador, primeira faca do Brasil com essa função específica de cortar o brisket, que é o corte do peito bovino. Por ser uma carne muito macia, a lâmina da faca tem furos para criar um espaço de ar que facilita o corte da carne, impedindo que ela desmanche.

O processo de fabricação das facas tem início na lâmina bruta e vai até a finalização do cabo, tudo com muito cuidado para entregar ao cliente um produto seguro, resistente e com corte eficiente. Cada detalhe do processo artesanal é único e, por meio dessa arte, a Imperial surgiu, estabelecendo uma ponte entre o artesanal e a tecnologia.

O portfólio é bem variado, mas aqui vão alguns exemplos dos produtos da Imperial Cutelaria.

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Faca Chef Ge 205 mm (R$ 177) – A famosa faca do chef. Para uso geral. Utilizada para carnes e legumes, ideal para vários tipos de técnicas de cortes, como julienne (vegetais em tiras), brunoise (vegetais em cubos), entre outros. Esta faca tem maior permanência de fio devido ao tratamento térmico e ao tipo de aço que é fabricada, que proporciona cortes precisos e eficazes.

Cimitarra 200 mm (R$ 142) –Seu design tornou-se célebre nas mãos do chef turco Nurset Gökçe. Ideal para cortes menores de carne, como T-bone, picanha, prime rib, bisteca, tomahawk, assado de tiras. Adequada para contornar ossos, sua ponta é especialmente projetada para cortes de precisão, para aproveitar todo o corte da peça.

Butcher 285 mm (R$ 159) – Da sua origem inglesa entre os açougueiros no século XVIII, passando pelo comércio de peles na América e pelos homens das montanhas que caçavam, cortavam alimentos e se defendiam, até chegar à mão de quem manuseia a carne no século XXI. A Butcher 285 mm é utilizada para cortes grandes, como costela, brisket, fraldinha. Indicada ainda para separar a pele da carne, bem como descarnar e cortar.

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Faca Chef Cook 65 Tornear (R$ 87,50) – Faca de contornar específica para tornear os legumes, fazer desenhos, esculpir. É bem leve, assim a pessoa consegue segurar e manusear a faca fora da tábua.

Claro que não é só isso, embora estar com bons instrumentos à mão já seja um bom caminho. Há especificações de manuseio e de afiação que completam o pleno desempenho de qualquer unidade. E, para tanto, Alexandre Barbosa costuma dar palestras sobre o assunto por todo o país.

Aos interessados, as facas podem ser adquiridas via internet, no site da Imperial Cutelaria. Garanto que é um ótimo investimento.

Imperial Cutelaria

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Rua Miranda, 155, – Vila Palmira, Campo Grande-MS

Fone: (67) 3027-9900

WhatsApp: 67) 99828-4459

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