Quem já provou sabe a diferença entre o salmão de cativeiro e o salmão selvagem. O que normalmente consumimos por aqui vem do Chile e é de cativeiro, tem sabor e textura interessantes, mas não se compara ao selvagem, que habita as águas salgadas do hemisfério norte e desova nos rios. Especialmente no Alasca, que é de onde começam a vir os primeiros lotes para a comercialização no Brasil.
A diferença entre os dois está na cor (o do Alasca é de cores mais fortes) e no sabor (o do Alasca tem sabor mais acentuado).
Referência na importação e comercialização de frutos do mar, a Frumar, empresa gaúcha com mais de 25 anos de tradição no setor, acompanha a tendência mundial e traz para cá, o Salmão Selvagem do Alasca. A novidade chegou ao mercado a partir de dezembro, sendo apresentada em filés e peixes inteiros.
Recebi um press-release com essa informação e fui atrás de mais subsídios, principalmente em relação à distribuição no Paraná. Soube que ainda não há um revendedor (e então, supermercados e delicatessens, quem se habilita?) para o consumidor final, mas que já é possível encontrar o saboroso salmão em dois pontos: a Rede Wikimaki e o restaurante Bobardí.
Com matriz e indústria de processo na cidade de São Leopoldo, a Frumar conta com mais duas unidades: um centro de distribuição em Porto Alegre, e outro em Itapema, Santa Catarina.
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