A A1 Engenharia está apostando no mercado de etanol de milho com o desenvolvimento de projetos para quem quer entrar nesse setor. No ano passado, a empresa desenvolveu o seu primeiro projeto para um cliente que irá implantar uma nova unidade industrial em Goiás.
Algumas plantas de produção de etanol, as chamadas híbridas, processam cana de açúcar e milho, demonstrando o interesse do setor de biocombustíveis em abrir mais espaço para o milho como matéria-prima. Neste caso, a A1 desenvolveu todo o projeto da planta de cogeração, utilidades e de interligações.
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“Toda planta de processo, como as de etanol de milho, precisam da engenharia para desenvolver os projetos e possibilitar a construção, montagem e operação dentro dos requisitos normativos e de mercado”, explica o gerente comercial da A1 Engenharia, Cristiano José Robbi.
Ele explica que a fase de implantação do projeto é de capital intensivo, mas compensada posteriormente. O setor ainda é mais vantajoso para grandes empresas, mas a A1 já pesquisa possibilidades de viabilizar o investimento em plantas de etanol de milho de menor porte, mais acessível para médias e pequenas empresas.
As principais tecnologias dessas plantas foram desenvolvidas nos Estados Unidos, líder mundial na produção de milho. O desafio está em adaptá-las à realidade brasileira. A A1 desenvolve os projetos de todas as instalações da planta, desde a moagem do milho até o final do processo, dimensionando equipamentos e sistemas, tais como tratamento de água e efluentes, vapor e condensado, geração de energia, interligações, elétrica, instrumentação e automação, entre outros.
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