| Foto: Divulgação
Ouça este conteúdo

Prestes a completar seis anos de operação, a Casa Poppins, espaço criado e idealizado pela empresária Nany Semicek, avança no sistema de franquias. No mês de julho, Anna Luiza Picanço e Stephany Justus de Jesus – mamães Poppins de longa data - se tornaram franqueadas da Casa Poppins do Ahú. Essa é a segunda franquia comercializada pela empresária. A primeira abriu as portas em janeiro, na AABB, no bairro Tarumã. A terceira já está sendo negociada e deve ser inaugurada em breve.

CARREGANDO :)

Siga as últimas notícias de negócios no estado pelo Linkedin da Paraná S/A

Pioneira na implementação do método de Infância Natural Poppins, Nany sempre desejou ter uma rede de franquias e proporcionar uma infância livre para a nova geração de crianças curitibanas. “Entendemos que abrir franquias é uma oportunidade para compartilhar nosso know how de gestão e ajudar outras pessoas a abrirem seus próprios quintais”, afirma a empresária, que selecionou os seguintes requisitos para quem deseja se tornar franqueado:

Publicidade
  • Capacidade financeira para o investimento inicial e para os primeiros meses.
  • Comprometimento com o negócio e sua causa.
  • Liderança
  • Organização
  • Perseverança, pois os resultados não aparecem do dia para a noite
  • Visão de mercado, estando atento às oportunidades que possam levar ao crescimento de sua unidade franqueada.

Investimento na franquia Casa Poppins

A taxa da franquia na Casa Poppins é R$30 mil e estima-se que sejam necessários mais R$80 mil para implantação física do quintal. A expectativa de rendimentos é de R$350 mil por ano, com retorno do investimento em 18 meses.

Neste primeiro momento, a intenção é se espalhar por todos os bairros de Curitiba e em 2023 expandir para o Brasil. Para Nany, a posição de franqueadora é mais um reencontro consigo mesma. “É o fechamento de um ciclo", conta a empresária que fundou a Casa Poppins em 2016. A proposta era para ser um espaço compartilhado: um quintal para as crianças, que seriam monitoradas por educadoras brincantes, e um cooworking para mães. A criatividade sempre foi estimulada no espaço de brincar e é a linha mestra do projeto pedagógico.