O braço brasileiro da Eternit, uma das mais conhecidas fabricantes de telhas e coberturas, escolheu Cambé, cidade no Norte do Paraná, para testar uma de suas grandes apostas para o futuro da empresa: telhas fotovoltaicas de concreto, capazes de converter a incidência solar em energia.
Ainda como projeto-piloto, a instalação, uma das únicas seis da empresa no país, foi feita em uma residência que recebeu 258 telhas e deverá gerar aproximadamente 240 kWh/mês. A empresa estima que a média de economia mensal nesse projeto seja de R$ 180.
Por enquanto, a produção das telhas fotovoltaicas da Eternit está concentradas em uma planta em Atibaia (São Paulo). Porém, a marca mantém uma fábrica em Colombo, na região metropolitana de Curitiba, que pode receber parte dessa produção quando ela se tornar comercial -- o que é esperado para o segundo semestre.
O investimento em sustentabilidade é uma das apostas da marca para se reerguer. A Eternit pediu recuperação judicial em 2018, com dívida calculada em mais de R$ 200 milhões, após o Brasil impor regras restritivas ao uso de amianto. A substância, considerada cancerígena pela Organização Mundial da Saúde (OMS), era a principal matéria-prima das telhas produzidas pela marca.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast