Uma empresa curitibana que projeta usinas fotovoltaicas (que convertem energia solar em elétrica) quer faturar R$ 1 bilhão em 2022 com a construção dessas estruturas. Criada em 2017, a Alexandria investiu R$ 20 milhões em tecnologia no ano passado e, com isso, que impulsionar seus negócios. A principal aposta é em uma plataforma que melhora a visualização e gestão das usinas.
De acordo com a Alexandria, seus principais clientes são fundos de investimento. A empresa, no entanto, já desenvolveu usinas para grupos educacionais (UFPR, Marista e Positivo) e empresariais (Fertipar e Grupo Muffato).
Desde sua fundação, a companhia curitibana entregou mais de 100 usinas fotovoltaicas. Os projetos ganharam força no ano passado, quando a Alexandria iniciou ou concluiu 70 deles.
Agora, a empresa quer impulsionar seu negócio com uma plataforma chamada Building Information Modeling (BIM). “Como essas usinas costumam abranger uma metragem grande, o BIM é uma ferramenta que, por meio da realidade aumentada, possibilita que os clientes visualizem a usina tanto na fase de projeto quanto na operação e manutenção”, diz a empresa em nota.
O investimento deve, na concepção da Alexandria, trazer novos clientes. “Entendemos que a base para o crescimento está nos investimentos de novas tecnologias. (...) Por meio dela, há integração dos times de projetos, planejamento, suprimentos, obras, entre outros”, diz o CEO da empresa, Alexandre Brandão.
A Alexandria não tem uma meta, no entanto, de número de usinas que pretende iniciar em 2022, mas aposta suas fichas no crescimento do faturamento: a expectativa é que ultrapasse, pela primeira vez na história da empresa, a cifra de R$ 1 bilhão.
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