Mesmo com a pandemia freando o setor de eventos, dois empresários de Curitiba do ramo de entretenimento decidiram investir em uma gravadora musical. A Trippin Brasil, comandada por Eduardo Lima e Maykon Santolli, recebeu aporte de R$ 40 mil e quer colocar artistas curitibanos no roteiro do showbiz.
A gravadora lançou neste mês, de forma simultânea, singles e videoclipes de dez artistas da capital. “Notamos que Curitiba tem muitos artista de talento em estilos musicais que são muito consumidos em todo o Brasil e agora pretendemos alavancá-los”, diz Eduardo Lima. A aposta é, sobretudo, em funk, rap e trap, que têm ganhado mercado no país. "Vimos nisto um diferencial e uma oportunidade de colaborar com a comunidade e gerar novos negócios”.
Neste momento de pandemia, com shows proibidos no Brasil, os empresários indicam que a gravadora irá monetizar as músicas pelas plataformas de streaming, como Spotify e Youtube, além de trabalhar no licenciamento para os mercados publicitário e cinematográfico. Com isso, aposta a Trippin Brasil, haverá uma exposição que pode abrir caminho para a contratação futura dos artistas, quando a indústria do entretenimento voltar ao normal.
O segmento, aliás, é a grande expertise da dupla, que é dona da produtora de eventos Lab'n Stuff, da Chácara Santa Felicidade (de locação para eventos), da Meets (empresa de cenografia) e da Snipper Burger.
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