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O Grupo Madero registrou no segundo trimestre de 2023 receita líquida de R$ 411,2 milhões, um crescimento de 14,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, e EBITDA Ajustado de R$ 96,8 milhões, o que representa 8,7% a mais que o segundo trimestre de 2022.
De acordo com o grupo, o crescimento se deu principalmente em decorrência da melhora gradativa no tráfego, maior ticket médio e maior base de restaurantes. As vendas nos Mesmos Restaurantes (Same Store Sales – SSS) no período apresentaram variação de 6,9% em relação a abril e junho do ano passado e 11,4% a mais que o período de 2019. A margem EBITDA Ajustada alcançou o patamar de 23,5%.
Em 11 de maio, a rede inaugurou a operação número 274, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Localizada dentro da sala de embarque, possui localização privilegiada e traz aos viajantes que passam pelo aeroporto uma opção com preços praticados nas demais operações da rede. Nos primeiros 30 dias de operação, quase 50 mil clientes foram servidos.
Em julho, a companhia completou o reperfilamento de certas dívidas bancárias e da quarta emissão de debêntures. Esse reperfilamento inclui, além da redução das taxas de juros pactuadas, a extensão do período de carência, levando a primeira parcela de amortização para setembro de 2024.
O restante da dívida do Grupo é principalmente composto pelo CRA, que não sofre nenhuma alteração, e terá o início de sua amortização em setembro de 2023. O processo foi conduzido em completa consonância com os credores, que incluem os maiores bancos comerciais do país, e que sempre foram e continuam a ser parceiros muito próximos.
Segundo o Grupo Madero, a empresa continua administrando seus recursos com cautela, focados em gerir o caixa com muita precisão e cuidado. Essa prática, somada às demais iniciativas de melhoria implementadas na companhia, resultaram nas melhorias que podem ser observadas a cada trimestre, e que continuarão a ser observadas nos próximos períodos.