O Grupo Uninter tem se destacado como referência em qualidade na Educação a Distância (EAD), evidenciado por apresentar entre os concorrentes a melhor média no último Enade divulgado. Isso é resultado de investimentos substanciais, superando os R$ 200 milhões nos últimos anos, direcionados para a formação de professores, implantação de laboratórios nos polos, desenvolvimento de ambientes de aprendizagem inovadores e produção de material didático próprio.
Dessa forma, o grupo consolidou-se em 2023 como uma das maiores empresas do setor educacional em atividade no Brasil, encerrando o ano com crescimento da receita bruta em 24,9% e o lucro líquido de R$ 104,4 milhões, crescimento de 20,5% em comparação ao ano anterior.
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O lucro é reflexo dos investimentos realizados pela empresa, que vão desde ampliação do portfólio de cursos até o desenvolvimento de tecnologias de ensino. A receita bruta atingiu a marca de R$ 1,165 bilhão, e a líquida foi de R$ 651,4 milhões (11,4% superior ao exercício 2022). Com isso, o indicador financeiro EBITDA (indicador usado para medir o resultado financeiro) totalizou R$ 151,3 milhões, 21% de aumento em relação a 2022.
“Nós somos uma instituição privada, sem recursos financeiros estrangeiros, por isso, não temos uma preocupação com o Ebtida de 36%. Nosso compromisso vem sendo com a seriedade do ensino e o reconhecimento do Ministério da Educação com cursos avaliados com notas máximas”, afirma o chanceler. O crescimento orgânico da receita, sem fusões ou aquisições, resultou também, em 2023, no crescimento da base de alunos em 17,2%, o que representa 550 mil matrículas ativas.
“Fazemos diariamente um esforço pedagógico para transformar um aluno que, na maioria das vezes, vem de um ensino público com mais dificuldades, em um profissional de mercado. Mostramos com esse desempenho no Enade que a Uninter tem uma eficiência pedagógica maior do que as outras”, diz o chanceler e presidente do Grupo Uninter, Wilson Picler.
Em 2024, a Uninter está preparada para expandir o ensino prático, fazendo frente a qualquer desafio colocado pelo MEC. Além de laboratórios, a instituição vai investir em 42 super polos para ampliar a sua atuação em regiões prioritárias. Alguns estão localizados no Nordeste e Norte do país, com foco nas capitais: Salvador, João Pessoa, Maceió, Recife, Natal, São Luís, Manaus e Macapá. Rio de Janeiro e Brasília também integram esta lista especial, além das cidades de Joinville (SC) e Piracicaba (SP).
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