Ouça este conteúdo
O Grupo Vellore, empresa sediada em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, aumentou o quadro de funcionários em 91% nos últimos dois anos e seguirá contratando mais profissionais como parte do plano de expansão da empresa.
A empresa, que atua na área de ferramentas e jardinagem com a Famastil, e na área de materiais elétricos com a Foxlux, preencheu mais de 100 vagas em 2023 em todos os níveis, o que se refletiu no crescimento do faturamento do grupo no ano passado.
"Isso tudo reflexo ainda da pandemia, quando passamos de um faturamento de cerca de R$ 160 milhões em 2019 para quase R$ 280 milhões em 2023”, diz o presidente do Grupo Vellore, Paulo Velloso. Ainda segundo ele, novos hábitos dos brasileiros no cuidado com a casa foi um fator decisivo, assim como o crescimento do setor de materiais de construção. “É um setor que vem cada vez mais crescendo, e, fora isso, as pessoas cada vez mais vêm buscando ferramentas e produtos para o cuidado com a casa”, explica.
Para 2024, Velloso adianta que já estão em andamento novos projetos e que demandarão mais profissionais, a maioria em áreas que até então não existiam na empresa. Segundo ele, serão abertas duas áreas: engenharia e manutenção industrial.
"Estamos apostando em pessoas com vontade de desenvolver novas áreas e para aprimorar aquelas que já existem”, conta. Ao todo, são 17 vagas nas áreas de operações, marketing, comercial externo, logística, gestão de pessoas, central de negócios, manutenção e controladoria,
De 2020 até agora, o grupo, que atua hoje em todo o Brasil e países da América Latina como Paraguai, Uruguai e Chile, ampliou seus negócios e, desde 2021 passou a produzir diversos materiais em uma fábrica própria, localizada na cidade de Pinhais, com 7.800 metros quadrados. A nova fábrica passou a atuar em parceria com um já existente centro de distribuição próprio com 10 mil metros quadrados, e ambos estão em constante expansão.
“Hoje, com essa estrutura, conseguimos produzir nacionalmente 20% dos nossos itens. A ideia é ampliar essa atuação e, para isso, precisamos de novos talentos”, explica Velloso.