Ibema conquistou certificação Lixo Zero.| Foto: Divulgação/Ibema
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A Ibema, uma das principais fabricantes de papelcartão da América Latina divulgou a edição de 2023 do Relatório de Sustentabilidade da empresa, destacando como a companhia vem trabalhado para cumprir os objetivos de curto prazo ser referência em economia circular e reciclagem.

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No ano passado, a Ibema, que já era Aterro Zero, conquistou a certificação Lixo Zero para as plantas industriais de Embu das Artes (SP) e Turvo (PR) e para o Centro de Distribuição (CD) de Araucária (PR). Os resíduos gerados são destinados à logística reversa, coprocessamento, compostagem, reciclagem, tratamento biológico ou são reaproveitados. Na unidade paulista, uma parcela muito pequena é incinerada. Atualmente, a empresa evita o desperdício de 13 mil toneladas de resíduos.

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No ano passado a Ibema utilizou, ao todo, mais de 25 mil toneladas de aparas, resíduos e sobras de papéis, em seu processo produtivo, entre próprias e provenientes de terceiros. Além disso, no ano passado, na fábrica paulista, voltada à produção de papelcartão reciclado, 22,08% do total do material usado correspondeu a insumos reciclados. Já na planta paranaense, que produz embalagens a partir de fibra virgem, o valor foi igual a 10,54%.

“Nosso produto, o papelcartão, é sustentável por si só, por ser altamente reciclado e oriundo de fonte renovável, mas estamos sempre aprimorando as iniciativas de economia circular da Ibema, especialmente porque elencamos o combate às mudanças climáticas e à poluição plástica como uma das prioridades da companhia”, pontua o gerente de SGI (Qualidade e Meio Ambiente) da Ibema, Andrea Pegorini.

O ano passado também marcou a consolidação do projeto Estação Preço de Fábrica, lançado em 2022. Em contêiner instalado em frente à fábrica de Embu das Artes, qualquer pessoa pode entregar vidro, papelão, papel branco, cartolina e papelcartão para reciclagem, sendo que os papéis são encaminhados diretamente para o processo produtivo da Ibema para serem transformados nos produtos da linha Ritagli. Pelo material, é pago um preço justo. A iniciativa é uma parceria com a startup de logística reversa Green Mining e com o Grupo Boticário.