Ouça este conteúdo
A Klabin registrou Ebitda ajustado de R$ 2,052 bilhões no segundo trimestre de 2024, com alta de 53% ante o segundo trimestre de 2023 e 24% em relação ao primeiro trimestre do ano. A empresa seguiu avançando na redução do custo caixa total por tonelada, com queda de 11% no comparativo do segundo trimestre deste ano versus o mesmo período do ano passado excluindo efeitos de parada geral de manutenção.
A receita líquida do segundo trimestre de 2024 somou R$ 4,949 bilhões, com um volume total de vendas de 995 mil toneladas, excluindo madeira. Destaque para o desempenho da celulose fluff, que teve o maior volume vendido desde o início da planta.
O segmento de papel-cartão também teve importante contribuição, com alta de 26% no volume comercializado no comparativo anual, suportado pela continuidade do ramp-up da Máquina de Papel 28, segunda fase do Projeto Puma II. O volume de vendas de containerboard também apresentou crescimento no comparativo entre o segundo trimestre de 2024 e o segundo trimestre de 2023, com alta de 44% alavancada pelo fortalecimento da demanda.
O segundo trimestre do ano foi marcado pelo início da operação do Projeto Figueira, a mais moderna fábrica de papelão ondulado do Brasil, com capacidade produtiva anual de 240 mil toneladas. O incremento possibilita que a Klabin alcance a marca de 1,2 milhão de toneladas de capacidade de conversão de papelão ondulado por ano.
Nos seis primeiros meses de 2024, a Klabin investiu R$ 1,8 bilhão em suas operações e em projetos de expansão, redução de 19% em relação ao primeiro semestre de 2023. O montante considera o investimento de R$ 430 milhões em silvicultura, R$ 476 milhões na continuidade operacional das fábricas, R$ 110 milhões em compra de madeira em pé e continuidade operacional, R$ 505 milhões destinados aos projetos especiais, R$ 45 milhões na modernização de Monte Alegre e R$ 218 milhões no Projeto Puma II.