A Alegra está comemorando seus primeiros cinco anos em grande estilo. Inaugurada em outubro de 2015, a indústria de alimentos suínos com sede em Castro, nos Campos Gerais, tem aproveitado o mercado externo aquecido em 2020 e exportado mensalmente 50% a mais do que em 2019.
“Temos três principais mercados. O primeiro é Hong Kong, que absorve 40% do nosso volume de exportação, seguido por Vietnã, que leva 26%, e, logo depois, vem Cingapura, com 17%. Mas nós temos mais de 30 países para os quais exportamos. Levamos produtos aos Emirados Árabes, África, América do sul”, explica o superintendente da empresa, Matthias Rainer Tigges.
A elevação do volume exportado começou como uma estratégia para driblar a pandemia. Com a queda na demanda interna em abril, o envio de cortes congelados para o exterior amenizou impactos na receita da empresa. Hoje, explica o diretor, a balança voltou a equilibrar.
Fruto de uma parceria entre três grandes cooperativas da região (Castrolanda, Capal e Frísia), a Alegra produz 9 mil toneladas/mês de carne suína e espera fechar o ano com faturamento na casa dos R$ 800 milhões.
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