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Privatização

Saiba quais empresas estão na briga para comprar a Repar, em Araucária

Refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Araucária
Refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Araucária (Foto: Ivonaldo Alexandre/Arquivo/Gazeta do Povo)

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A Petrobras informou, nesta terça-feira (22), que três empresas estão na fase vinculante (uma das mais avançadas no processo, em que as propostas são feitas de fato) para a compra da Refinaria Presidente Getúlio Vargas, a Repar, em Araucária. De acordo com a estatal, seguem no trâmite a Ultrapar Participações S.A., um consórcio liderado pela Raízen S.A. e a China Petroleum & Chemical Corporation (Sinopec).

A Raízen é a maior produtora de etanol e cana-de-açúcar no país. Brasileira, ela foi formada da união entre o braço no país da fabricante e distribuidora holandesa de combustíveis Shell e um fundo brasileiro chamado Cosan. Também brasileira, a Ultrapar atua nos setor energético e é mais conhecida pelas marcas Ipiranga (dos postos de combustíveis) e Ultragaz.

Única estrangeira na disputa, a também bilionária Sinopec atua com produtos químicos e derivados de petróleo, fabricando combustíveis e gás. A chinesa tem atuação no Brasil desde 2004.

Segundo a Petrobras, duas dessas empresas enviaram propostas de valor próximo para a compra da Repar e que, por isso, “fará uma nova rodada de recebimento de propostas vinculantes, com amparo na Sistemática de Desinvestimentos da Petrobras”.

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